Estava aqui pensar no que ia escrever sobre este livro; já ia nos inefáveis e nos indizíveis, que é a linguagem do falhanço. Poderia talvez anotar um conjunto de impressões e associações, a passear pelos arredores da explicação, mostrando só os efeitos da enunciação e os defeitos da minha. A poesia diz-me muito, mas tenho muito pouco para dizer. Gosto, é tudo.
Depois há o homem que vive dentro de nós
Isto é memória irrisória e é história
O tal homem que vive dentro de nós
dança em cima bárbaro
das três dimensões
Por esta banda, sucede 'talqualmente'.
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